Como se resolve o problema da desobediência humana? Faça o que você já faz e reconheça o fruto que está produzindo. Jesus disse que a árvore ruim produz frutos ruins e que a árvore boa não pode produzir frutos ruins (Mt 7:11-12). Seria muito constrangedor plantar uvas e colher abrolhos. Assim, o injusto não pode produzir justiça.
Então, como satisfazer a justiça divina? Ele mesmo a satisfez em Cristo. O que a sua Lei exigia dos homens, seu Filho o cumpriu. Agora, ele capacita, por meio de seu Espírito, a andar no Espírito de seu amor – pois o amor é o cumprimento da Lei.
Crer em Jesus é fazer a obra de Deus (Jo 6:29). Mas para que exigir o mesmo de quem não pertence a ele? Cristo é tudo em todos. O bem que há no mundo é a manifestação da graça de Deus. Quando o mal ocorre, é para que a relevância da vida seja notada.
Um menino sobe numa árvore na escola, e não obedece a voz dos que lhe orientam e lhe exigem que desça. Por mais que se mande que não, ele se rebela e faz o contrário, porque ama aborrecer aos outros e tem prazer na desobediência. E o que ele fará quando lhe mandarem continuar a fazer o que ele já pratica? Ele provavelmente obedecerá, mas ficará um pouco menos motivado pela razão de contrariar. Também perderá a chance de chatear quem prefere o que ele não faz. Porém, ele nunca esperava fazer o que lhe mandavam – e agora faz, naturalmente! Encontramos aqui o equilíbrio: não dá para mudar a natureza de uma semente, é preciso mudar a espécie da semente a fim de colher da espécie diferente que se plantava.
E quem pode mudar um coração? Resposta: aquele que o formou. Fez um para ser seu vaso de ira, outro para ser seu vaso de misericórdia, a fim de demonstrar o seu poder sobre o barro do qual ambos são constituídos.
Muito melhor dar ordens eficientes: peça ao cachorro que lata quando assim ele não quiser parar, peça ao gato que mie quando ele não estiver em condições de fazer outra coisa. Não mande porcos tomarem banho, nem cobras virarem de ventre para cima, nem tartarugas correrem. Peça para o atacante fazer gol e para o goleiro defender o gol. Estas especialidades são deles, embora não sejam as únicas e eles não serem insubstituíveis.
Então, como satisfazer a justiça divina? Ele mesmo a satisfez em Cristo. O que a sua Lei exigia dos homens, seu Filho o cumpriu. Agora, ele capacita, por meio de seu Espírito, a andar no Espírito de seu amor – pois o amor é o cumprimento da Lei.
Crer em Jesus é fazer a obra de Deus (Jo 6:29). Mas para que exigir o mesmo de quem não pertence a ele? Cristo é tudo em todos. O bem que há no mundo é a manifestação da graça de Deus. Quando o mal ocorre, é para que a relevância da vida seja notada.
Um menino sobe numa árvore na escola, e não obedece a voz dos que lhe orientam e lhe exigem que desça. Por mais que se mande que não, ele se rebela e faz o contrário, porque ama aborrecer aos outros e tem prazer na desobediência. E o que ele fará quando lhe mandarem continuar a fazer o que ele já pratica? Ele provavelmente obedecerá, mas ficará um pouco menos motivado pela razão de contrariar. Também perderá a chance de chatear quem prefere o que ele não faz. Porém, ele nunca esperava fazer o que lhe mandavam – e agora faz, naturalmente! Encontramos aqui o equilíbrio: não dá para mudar a natureza de uma semente, é preciso mudar a espécie da semente a fim de colher da espécie diferente que se plantava.
E quem pode mudar um coração? Resposta: aquele que o formou. Fez um para ser seu vaso de ira, outro para ser seu vaso de misericórdia, a fim de demonstrar o seu poder sobre o barro do qual ambos são constituídos.
Muito melhor dar ordens eficientes: peça ao cachorro que lata quando assim ele não quiser parar, peça ao gato que mie quando ele não estiver em condições de fazer outra coisa. Não mande porcos tomarem banho, nem cobras virarem de ventre para cima, nem tartarugas correrem. Peça para o atacante fazer gol e para o goleiro defender o gol. Estas especialidades são deles, embora não sejam as únicas e eles não serem insubstituíveis.
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